ARTESANATO - reaproveitando o que iria para o lixo

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Mais uma de minhas atividades, a de artesanato, vem de berço, principalmente no que se refere ao aproveitamento de material que iria para o lixo. É a própria Artlixo. Dirão os experts em memória positiva, não use o nome lixo, dá uma ideia negativa. Usarei, sim, porque a ideia é usinar, isto é, redestinar o que era lixo para outra finalidade, mesmo que com isto tenhamos que buscar dentro das lixeiras, isto é Usina do Bem, transformar (um dos processos) o que era mau em algo bom. Gerar, transformar e transmitir o bem. Alguém pode copiar as nossas propostas? Que o faça, isto virá para o bem. Aliás, a proposição da Usina do Bem é maior ainda, porque envolve, também, a revisão de todos potenciais energéticos (tô aprendendo ainda). Assim como um lutador aprende a utilizar a energia do adversário para a defesa ou contrataque, também estamos aprendendo a utilizar os potenciais diversos para finalidades do bem.

Clique no balão ao lado do bonequinho amarelo para visualizar as legendas. Em breve, cou publicar o passo a passo para a produção de muitos dos produtos que realizo.

Abaixo, de onde sairam tais ideias, de meu pai, que nunca as desenvolveu além da própria casa onde morava. Reaproveitava arames, papelão prensado, papelão ondulado, papel, madeira, lata, uam série de materiais que seria praticamente inimaginável o que ele poderia fazer.


O biombo, o bercinho, luminárias, prateleiras, o totem, os quadros que ali aparecem são de papelão ondulado em uma exposição patrocinada pela Klabim em 1976. Toda a técnica é conhecida pelos filhos, um dos quais, eu, que acompanharam os processos, dos desenhos ao acabamento.

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